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Riscos da Transfusão de Sangue

A primeira transfusão de sangue ocorreu no século XVII, e no início do século XX, após a descoberta do sistema ABO, que deu origem ao conhecimento da tipagem sanguínea, a transfusão passou a ter importância clínica no tratamento de milhares de pacientes. Entretanto, como em qualquer procedimento médico, em algumas situações podem ocorrer reações adversas. Pensando nisso, separamos alguns dos riscos da transfusão de sangue para te alertar. Confira!

COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS:

  • A reação febril não hemolítica associada à transfusão, ou seja, febre ocasionada pela transfusão do sangue.
  • As reações transfusionais alérgicas, em outras palavras, alergia ao sangue.
  • A imunomodulação relacionada à transfusão, que pode diminuir a sua imunidade contra determinadas doenças.
  • A sobrecarga circulatória associada à transfusão, que seria um excesso de volume e que pode trazer consequências para o coração e para os pulmões.

COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS:

A transmissão de microrganismos é rara, mas tomou notoriedade imensa na mídia principalmente quando a Síndrome da imunodeficiência Adquirida (Aids) surgiu em meados dos anos 80 e o risco potencial de transmissão via transfusão de sangue.

Muitos outros microrganismos podem ser transmitidos, como os vírus das hepatites B e C, o Typanosoma cruzi da doença de Chagas, os vírus HIV 1 e 2, o vírus HTLV, e o Treponema pallidum, que transmite a sífilis.

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