Processo desenvolvido desde 1970 com o intuito de evitar transfusões de sangue em pacientes que não querem se submeter ao uso de sangue halogênico (doador), seja por questões religiosas ou pessoais. Deve ser realizada pois embora o manejo do sangue seja altamente seguro, não é isento de complicações, sejam elas imunológicas, infecciosas ou causadas pela chamada “doença do depósito” (onde o sangue estocado sofre alterações no seu citoesqueleto tornando-se menos deformável e mais frágil, rompendo-se facilmente). Ela é realizada retirando-se sangue do paciente, assim que ele é anestesiado e infundindo soro fisiológico na proporção de 3:1, com isto, mantendo um volume de líquido que faça com que a pressão arterial permaneça em valores normais. Este sangue retirado permanece na sala de cirurgia sendo retornado ao paciente quando a cirurgia está terminando.
2 respostas
Meu filho nasceu com hidronefrose, tem um rim que não funciona e o outro ainda não está totalmente recuperado e a doutora disse que no caso dele não há o que fazer, quero conversar com outro médico e talvez ter uma opinião diferente, e conseguir fazer o que for possível sem o uso de transfusão de sangue. Já agradeço a oportunidade de ter aberto esse espaço.
Entendo a sua preocupação com a condição de saúde do seu filho. A hidronefrose é uma dilatação do sistema renal que pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal ou após o nascimento. Quando a hidronefrose é grave, pode causar danos aos rins e afetar a função renal e nesse caso é necessário investigar “válvula de uretra posterior”
É importante que você busque uma segunda opinião médica para o caso do seu filho, especialmente se você não concorda com o tratamento proposto pela doutora.
É importante lembrar que, como você mencionou, a transfusão de sangue não é uma opção de tratamento para o seu filho. No entanto, existem outras opções de tratamento que podem ser consideradas.
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